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Este blog foi criado para dinamizar discussões e debates em torno das temáticas da disciplina "Relações Públicas e Responsabilidade Social", do curso de Secretariado Executivo da UPIS.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Empresários apostam em um novo modelo de contribuição social que acreditam ser o caminho para transformar o empreendedor

18/11/2010

Mudança de comportamento, globalização, competitividade e desenvolvimento econômico levam executivos e grandes empresas a se posicionarem diferente no mercado de hoje quando o assunto é responsabilidade social. Durante muitos anos, falava-se do profissional empreendedor, aquele indivíduo que detém uma forma especial, inovadora, de se dedicar as atividades da Organização, capaz de criar, desenvolver e concretizar. Hoje, o perfil mudou, além de cumprir com excelência as etapas acima o profissional deve conscientizar, ou seja, fazer com suas ações criadas, desenvolvidas e concretizadas, sejam absorvidas por outros públicos de interesse, aumentando assim a cadeia de beneficiários e motivadores da mesma ação.

Flavio Figueiredo, diretor da Daniel & Figueiredo Consultores Associados, que acredita nesse perfil de profissional, ressalta que transformar pequenas ações corporativas em benefícios para terceiros, reflete diretamente na conscientização, tanto de caráter profissional, quanto pessoal. Uma das formas que Flavio desenvolveu para estabelecer os interesses da empresa, aperfeiçoar os laços com sua rede de relacionamento (clientes) e realizar a contribuição social, foi reverter a verba de presente corporativo de final de ano à uma ONG através da compra de material escolar.

Há 10 anos a empresa transforma os brindes em auxílio para a Organização Social São Francisco Xavier, em Diadema – SP, na qual o donativo feito em nome de cada cliente representa um benefício a mais para as crianças assistidas. No caso da Daniel & Figueiredo, a preocupação vai além de doar alimentos e roupas, mas sim de contribuir para a educação, auxiliando na formação de cidadãos dignos e bem preparados no futuro.

“Deixamos de presentear clientes com canetas, agendas, vinhos ou guloseimas. Revertemos esse dinheiro em potencial humano, na educação de crianças e jovens. Mais que assistencialista, a ação é conscientizadora, pois os clientes recebem um presente simbólico desenvolvido pelas próprias crianças agradecendo pela doação”, explica Figueiredo.

Para Flavio Figueiredo, os ganhos são evidentes e crescem continuamente com a motivação dos clientes, dos colaboradores da empresa e, principalmente, colaborando para a gestão da entidade.

“Queremos fazer a diferença e proporcionar uma troca de experiências entre 3 públicos: empresa/cliente/Entidade, que são aparentemente distintos, mas que se complementam em prol da educação, solidariedade e resgate do potencial humano”, conclui o executivo.

Fonte: Revista IN Corporativa

Aline Noronha

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